sábado, 29 de outubro de 2016

Como identificar um distúrbio de aprendizagem?

Neuro Saber

Quantas vezes você já ouviu que uma criança que não consegue aprender de forma satisfatória na escola pode ter um distúrbio de aprendizagem? É muito comum utilizar este termo para denominar este estado de fracasso e insuficiência escolar, mas muitos não sabem que, na maioria das vezes, esta situação apenas representa uma simples dificuldade de aprendizagem e não um distúrbio. A diferença entre ambas encontra-se exatamente na intensidade da persistência da dificuldade e no grau de sua insistente presença, mesmo se tomando medidas interventivas. Baixa resposta à intervenção e manutenção do baixo rendimento – por continuar a não se apropriar de habilidades básicas para leitura, escrita e matemática – sinaliza possível distúrbio ou transtorno de aprendizagem.
A identificação dos Distúrbios de Aprendizagem deve sempre ocorrer durante a fase de escolarização. Mesmo a criança apresentando um nível intelectual normal ou superior, com potencial para o sucesso escolar, ela não consegue atingir o mínimo esperado na apropriação da aprendizagem da leitura, da escrita e da matemática. Leitura lenta, silabada, irregular, sem a devida compreensão, com escrita com perfil caligráfico anormal e disortográfico e sem melhora mesmo com o suporte necessário levantam forte suspeita. Pode vir associado a problemas de seriação e conceituação numérica ou aritmética, com muitas dificuldades em raciocínio matemático.
Não raro, é comum o relato de história familiar, prematuridade, baixo peso ao nascer, atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, uso de drogas na gestação, abortos espontâneos, tabagismo na gestação, problemas de atenção, de linguagem e incoordenação motora na criança desde antes dos 5 anos. Esta descrição, até agora clínica, deve ser acompanhada de avaliações interdisciplinares que podem revelar déficits cognitivos, anormalidades na estruturação da linguagem e avaliações pedagógicasmostrando muitas restrições para cumprir as sequências exigidas nas tarefas acadêmicas.
Esta condição é mais comum em meninos (proporção 3:1), pode se associar a condições como Transtornos de Desenvolvimento e Transtornos Psiquiátricos. Desde muito cedo os pais estranhavam que seus filhos não tinham interesses em materiais que envolviam letras e números, falavam errado, não memorizavam canções/rimas/historinhas, demoravam para entender quebra-cabeças, esqueciam nomes de objetos conhecidos, de letras e representações gráficas de seu próprio nome. Estes sinais devem chamar atenção das pré-escolas as quais devem encaminhar a criança para uma ampla avaliação interdisciplinar. Como não existem exames de laboratório ou de imagem que auxiliem no diagnóstico definitivo, interpretar estas avaliações realizadas por outros profissionais em conjunto com os relatórios escolares ajudam a delinear bem as características clínicas e pedagógicas da criança avaliada. Este caminho é, em resumo, o mais indicado para identificar um distúrbio de aprendizagem.

Fonte: http://neurosaber.com.br/artigos/como-identificar-um-disturbio-de-aprendizagem/

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Os jogos e a psicopedagogia

 Algumas considerações


        O jogo revela uma lógica diferente da racional, revelando uma lógica da subjetividade, carregando em si uma carga psicológica, pois revela a personalidade do jogador.

É construtivo, pois pressupõe uma ação do indivíduo sobre a realidade.
É uma ação carregada de simbolismo, que dá sentido à própria ação, reforça a motivação e possibilita a criação de novas ações (SOUZA; MENDES, 2012).
     Vale lembrar que, utilizando o jogo como recurso, as sessões psicopedagógicas se distanciam dos paradigmas escolares e a aprendizagem se torna prazerosa e produtiva.


Importante...
Qualquer jogo, mesmo os que envolvem regras ou atividade corporal, dá espaço para a imaginação, a fantasia e a projeção de conteúdos afetivos.

O objetivo primordial da intervenção psicopedagógica é fazer com que o ser aprendente seja protagonista do seu saber, não só no espaço educacional, como na vida em geral.   O jogo mostra-se, portanto, um enorme recurso para a intervenção psicopedagógica.
§ Através dele o psicopedagogo pode alcançar os objetivos esperados na terapia do sujeito.
Durante o tratamento psicopedagógico esta ferramenta se torna importante, pois o indivíduo participa do seu aprendizado, constrói junto com o psicopedagogo, brinca com seu desenvolvimento e, sem perceber, alcança as metas previstas no diagnóstico.

  Excelente estímulo à criatividade e desenvolvimento da linguagem.
1.Espalhar as figuras ao chão;
2.Pedir que o(s) participante(s) escolham 3 figuras (que tenham a mesma cor);

3.A partir delas, criarem uma história (narrativa).




referências
 MENDES, Pilar Mariana Assaf; SOUZA, Gleicione Apª Dias Bagne de. A importância do jogo no atendimento psicopedagógico. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 10, n. 2, p. 409-414, ago./dez. 2012.

 PSICOPEDAGOGIA SALVADOR. http://psicopedagogiasalvador.blogspot.com.br/.  Atividades e jogos. ://psicopedagogiasalvador.blogspot.com.br/search/label/Jogos%20e%20Atividades>.

Principais Distúrbios de Aprendizagem

Neuro Saber

O começo da vida escolar é um período de desafios para a criança, pois além de iniciar uma rotina que vise ao seu desenvolvimento pedagógico, ela também precisa passar por uma fase de adaptação com os coleguinhas, com os educadores e, também, com exercícios que a auxiliarão dali em diante como estudante.
O aprendizado de um aluno não deve ser visto como algo pronto e genérico, pois cada criança tem o seu tempo de aprendizagem. Uns aprendem rapidamente, outros demoram um pouco mais. No entanto, pode haver casos de uma criança que leva muito mais tempo para aprender determinadas coisas. É importante lembrar sempre que existe uma diferença muito grande entre distúrbio de aprendizagem e dificuldade de aprendizagem.
Trataremos aqui sobre o primeiro item, que se refere aos distúrbios. Você já ouviu falar emdiscalculia, disgrafia, hiperatividade e déficit de atenção? Nos últimos anos, a sociedade tem debatido mais a respeito desses quadros junto de especialistas, mas é comum que ainda haja dúvida acerca dos distúrbios.
Para se ter uma noção, estima-se que o número de alunos infantis que apresentem distúrbios de aprendizagem passe dos 40%. O caso, então, requer muita atenção de pais, responsáveis e profissionais que lidam com a criança. A melhor maneira de oferecer a ela um tratamento eficaz e que melhore consideravelmente a situação do aluno é através da informação. Veja, portanto, uma descrição dos principais distúrbios de aprendizagem.

Discalculia

A discalculia é quando a criança tem dificuldade de aprender tudo que esteja direta ou indiretamente ligado a questões que envolvem números, como probleminhas, aplicações e conceitos matemáticos.

Disgrafia

A disgrafia ocorre quando o aluno apresenta dificuldade na elaboração da linguagem escrita. A criança pode encontrar dificuldades para desenvolver suas habilidades na área mencionada e que, em muitos casos, pode vir acompanhada de uma dislexia.

Hiperatividade

Muito falada na sociedade e, na mesma intensidade, levada a equívocos por parte do senso comum, a hiperatividade é marcada pela falta de atenção. A criança hiperativa não consegue prender a atenção em tudo e também quer realizar várias tarefas ao mesmo tempo. O hiperativo é muito agitado e não consegue ficar parado.

Déficit de atenção

Esse déficit é caracterizado pela falta de atenção, mas não é algo voluntário. Lembre-se que isso também é um distúrbio de aprendizagem. Nesse caso, a criança não consegue fixar sua atenção ao que está sendo ensinado.

Tratamentos

Para todos esses casos há tratamentos adequados que têm por objetivo desenvolver a habilidade de aprendizagem da criança e minimizar de forma considerável o distúrbio que a impossibilita, momentaneamente, de ter uma fruição de conteúdos de forma eficiente.
É importante lembrar que o acompanhamento só deve ser feito com profissionais capacitados para lidar com o caso.
Vale reiterar que o distúrbio de aprendizagem deve ser acompanhado também pelos pais, em reuniões escolares. Converse com os professores para saber do rendimento da criança.
É normal que qualquer aluno tire uma nota baixa, mas a continuidade dessa situação pode mostrar algo que precisa ser analisado de forma mais minuciosa, como o distúrbio de aprendizagem. Somente um especialista pode fornecer o diagnóstico.
Lembre-se: tratamento é sempre a melhor saída para o desenvolvimento de seu filho!

Como diferenciar TDAH de Dislexia?

Neuro Saber 

Nem sempre quem tem uma criança com TDAH ou dislexia sabe lidar com determinadas características. Há pessoas que não sabem, inclusive, que uma criança pode apresentar estes dois transtornos de desenvolvimento. É importante saber que essas duas condições podem coexistir, o que todos devem saber com total certeza e acabar com as dúvidas em relação a isso.

Semelhanças entre TDAH e Dislexia

Antes de falarmos sobre as principais diferenças entre o TDAH e a dislexia, o que vocês acham de pontuarmos as semelhanças entre estes dois quadros? Pois é, embora tais transtornos apresentem itens que distanciem um do outro, eles também mostram uma aproximação em alguns pontos. Veja abaixo:
  • O TDAH e a dislexia têm em comum o transtorno de desenvolvimento;
  • Eles afetam e levam a sintomas que atrapalham a interação social e o desempenho acadêmico (afeta o aprendizado escolar);
  • Os transtornos podem se manifestar dos primeiros anos à vida adulta;
  • As duas condições aumentam o risco de depressão, transtorno de ansiedade e suicídio;
  • Podem afetar a capacidade da criança de se apropriar a capacidade da leitura e escrita, mas em graus completamente distintos (a dislexia costuma ser muito mais severa neste quesito).

Diferenças

Agora sim falaremos sobre as diferenças existentes entre o TDAH e a dislexia. É interessante colocarmos tudo de forma muito bem explicada a fim de que vocês, pais e educadores, procurem ajuda com especialistas. Podemos adiantar nesta categoria das diferenças que o TDAH é mais brando que a dislexia, mas isso, é claro, não elimina a necessidade de um acompanhamento adequado. Vamos às diferenças entre um e outro?

  • Enquanto a dislexia leva a uma dificuldade severa para a percepção de letra e som, a criança com TDAH que apresenta esse quadro fica entre 20% e 30%. Isso se deve ao aspecto oscilante que tal dificuldade é manifestada no TDAH;
  • Outra diferença entre uma criança que apresenta dislexia e outra que tenha TDAH é o déficit fonológico (reconhecimento e manipulação do som – palavra e fala), principalmente no que diz respeito à identificação de um objeto e ao discernimento. No caso do disléxico, esse quadro é mais sério; enquanto com a pessoa que manifesta o TDAH, a situação se mostra muito mais branda, principalmente quando a criança conta com o auxílio de uma intervenção;
  • Entre os transtornos de desenvolvimento estudados, podemos falar também que a pessoa que tem dislexia demonstra dificuldade de memorização de atividade verbal (letras, palavras e números). Já no TDAH, a criança apresenta apenas a dificuldade na memorização não verbal (espacial);
  • A criança com dislexia não consegue também memorizar canções e perceber rimas. Aquelas com TDAH não demonstram esse quadro;
  • Entre a prova oral e escrita, o disléxico consegue se sair muito bem na primeira, mas não na segunda. A criança com TDAH consegue dominar as duas;
  • Enquanto a criança com dislexia tem dificuldades para memorizar tabuada, discernir entre direita e esquerda e até ver as horas em um relógio analógico; a pessoa com TDAH não demonstra isso;

Tratamento multidisciplinar

É imprescindível que pais ou responsáveis pela criança saibam identificar alguns desses sinais, mas isso é possível também com a contribuição dos educadores. O papel da escola é fundamental para esses casos, principalmente no caso do pequeno com dislexia.
No entanto, é importante que outros profissionais também estejam por dentro do caso da criança. O tratamento é multidisciplinar e conta com especialistas que ajudarão muito no desenvolvimento do pequeno, e até mesmo do adulto, que tem dislexia ou TDAH.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

I Jornada NeuroSaber: transtornos de aprendizagem

I Jornada NeuroSaber

Uma Jornada com Aulas e Materiais que vão fazer você entender sobre o Funcionamento Neurológico dos Transtornos de Aprendizagem com fundamentação científica, numa linguagem acessível e com
MUITA APLICABILIDADE PRÁTICA.


De 26 a 30 de setembro 



Link para inscrição:

http://jornada.neurosaber.com.br/

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Aspectos Neurológicos de Aprendizagem

    No Brasil, em torno de 40% das crianças na escola apresentam dificuldades no processo de aprendizagem escolar. A grande maioria desta cifra decorre de insuficiências do ambiente pedagógico, falta de infraestrutura, baixo nível de capacidade didática do professor, problemas emocionais ou por questões culturais e incoerências curriculares. Uma parte destas crianças, porém, podem não conseguir aprender adequadamente por motivos internos, intrínsecos, oriundos, de uma disfunção cognitiva específica que nada tem a ver com o ambiente em sua volta, mas definido por inadequado funcionamento cerebral que afeta sua capacidade de absorver e memorizar aprendizagens que dependam do acesso fluente à leitura, à escrita e à habilidade matemática. São os Distúrbios ou Transtornos de Aprendizagem.
   Esta condição não tem forma física e não costuma levar a alterações em exames médicos, fazendo com que sua identificação seja difícil e subestimada em muitas crianças portadoras. Afetam aspectos pontuais do desenvolvimento infantil e do seu comportamento, especialmente em tarefas que exigem percepção e memória e estes surgem mais contundentes na fase pré-escolar e escolar. Muitas vezes, os professores consideram estes sinais normais e “no tempo da criança”, pois não existem em nosso país mecanismos na área educacional que sustentem o conceito de “etapas normais de aprendizagem escolar” desprezando quaisquer parâmetros. Este contexto desestimula a sua identificação e o diagnóstico muitas vezes só será cogitado e, por extensão, confirmado no período final do Fundamental I ou no início do Fundamental II.
   Atualmente, nas classificações de transtornos mentais, os Transtornos de Aprendizagem são enquadrados como um transtorno de desenvolvimento, isto é, que aparece na fase de desenvolvimento neuropsicomotor e modifica aquisições de determinadas habilidades cognitivas de linguagem e de percepções visuais, espaciais e auditivas levando a problemas significativos de aprendizagem dos símbolos gráficos sem, no entanto, prejudicar a capacidade intelectual/inteligência. Sempre devemos suspeitar de sua existência quando uma criança ou adolescente inteligente e autônomo em seu cotidiano não consegue manter o mesmo nível de aquisição de aprendizagem na escola ano a ano em comparação com seu potencial e com a turma que o cerca. Dificuldades na memorização de sequências de números, de dados de leitura, de figuras espacialmente dispostas e a percepção inadequada da forma e do som das letras em idade que não se admite e tendo esta criança em estimulação escolar adequada desde tenra idade, podem ser um valioso sinal de alerta.
Por ser uma criança com potencial intelectual preservado (e até acima do normal), esta fica ansiosa, estressada, com baixa auto-estima e com a sensação frequente de frustração e incompreensão com os paradoxais resultados de sua aprendizagem, pois fora da escola ela tem uma performance normal. As cobranças da família se avolumam a cada bimestre, tanto direcionadas para o filho quanto para a sua escola, a qual é colocada em xeque e no centro de constante desconfiança e conflito a cada reunião de pais com professores. A incompreensão acerca do que está acontecendo gera discussões, ameaças e uma fratura na relação dos educadores com a família.
   Portanto, frente a este panorama, a escola e a família devem prontamente buscar avaliação interdisciplinar. Esta criança deve ser encaminhada para uma sequência de avaliações com diversos profissionais de áreas afins (psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos e médicos especializados) com o intuito de analisar profundamente seu quadro – embasado em manejo clínico e desenvolvimental – com aplicação de testes específicos para interpretar melhor seus déficits cognitivos, na linguagem e nos processos perceptivos e de memória em direção a um diagnóstico definitivo.

Fonte: Neuro Saber

sábado, 20 de agosto de 2016

A atuação do Psicopedagogo no contexto escolar

Tratar a importância do psicopedagogo no contexto escolar é considerarmos a importância do processo de socialização que se dá no âmbito escolar, isto é, a função da instituição escolar qual seja socializar os conhecimentos disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo através da aprendizagem. Desta forma, o psicopedagogo sendo o profissional que objetiva trabalhar os elementos que envolvem a aprendizagem, tem seu objeto de estudo assinalar os fatores que favorecem, intervêm ou prejudicam uma boa aprendizagem, ou seja, o ato de aprender e ensinar e a influência do meio (família, escola, sociedade) para o desenvolvimento de cada um.
Assim sendo, no contexto escolar, sua importância está na relação interdisciplinar que envolve os educadores e outros profissionais da instituição, propondo realizar um trabalho qualificado na área da educação – na melhoria das condições do processo ensino-aprendizagem, bem como para diminuir a frequência dos problemas de aprendizagem; diminuir e tratar os problemas já instalados e por fim, eliminar os transtornos já instalados. Cabe salientar, que o fazer profissional do psicopedagogo busca desenvolver e expandir a personalidade do indivíduo, favorecendo as suas iniciativas pessoais, suscitando interesses, respeitando os gostos, propondo e não impondo, permitindo a opção.
Pode-se considerar ainda que, é de suma importância o trabalho investigativo que se dá diante do diagnóstico do psicopedagogo. Onde irá desenvolver sua prática no convívio escolar com foco no indivíduo aliado ainda a família e ao corpo institucional, ou seja, professores e educadores que acompanham a criança e/ou adolescente, afim de identificar as fragilidades que dificultam o processo de aprendizagem e intervir.                   

Psicopedagogia Clínica e Institucional

          
A Psicopedagogia tem como subsídio duas linhas de trabalho, a citar, clínico e a institucional, as quais estão atreladas a buscar soluções para o usuário, bem como orientar os pais e educadores, na tentativa de mediar os conflitos existentes no meio escolar e social.
O (a) profissional de Psicopedagogia clínico atua em clinicas, dando suporte terapêutico direto a criança, ao jovem ou adulto que dele necessitar. Nesses atendimentos o profissional deve utilizar de várias técnicas criativas como jogos, entrevista, dinâmicas, questionário, conversa informal dentre outros métodos que facilitará chegar a um diagnóstico preciso do paciente, bem como buscar métodos para a resolução do problema na perspectiva de contribuir com o resgate de valores, de participação, e ressocialização ao meio escolar e social – tendo como princípio fundamental o processo de aprendizagem.
Já a Psicopedagogia Institucional se faz presente nos espaços hospitalares, empresas, escolas e outros lugares pertinentes à atuação desse profissional. Com o objetivo de prestar assistência aos profissionais da educação, no que tange ao desenvolvimento do ensino aprendizagem e, buscando métodos de trabalhos para prevenir futuros problemas de aprendizagem. 

Assim, a atuação nesses ambientes em questão, o profissional utiliza de um olhar crítico da realidade em que estão inseridos – buscando trabalhar com dinâmicas de participação, desenvolver projetos propícios aos educadores e educandos, o que fortalece as relações entre instituição/alunos/os pais e sociedade. Desenvolvendo ações preventivas na perspectiva de formar cidadãos politizados.